Chego no Maraca, o sonho tenta ser real,
Insistente espero o rock ser chutado,
Lado a lado, american womans, crianças carentes,
Crianças e velhos sem dentes, todos contentes,
Pois no maraca não tem graça se não for a batucada.
Galera feliz, o chão parece pintado de giz,
A prece surge tentando empurrar a bola ao campo adversário,
Xingamentos ao juiz saem do fundo do armário,
No momento não há imaginação, a emoção é tão forte,
Que a sorte não quer mais ser inimiga do destino.
Ali todo mundo é técnico, Cartão de crédito para buscar a Coca-Cola,
Dinheiro de sobra no bar, o povo assite ao gramado que vaca não quer pastar,
Pega fogo de paixão, Dribles que parecem ser feitos com a mão,
Poemas que se entortam ao assistir a canção: Olê, Mengão!
PS: Sou Palmeirense, mas admiro a magia do Maraca e do Mengão.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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