terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Almanaque ácido.

O que existe dentro da célula?
Celulóide, Celulite ou celular?
Pois se a célula é como o átomo,
quando sofro o ácido
Me volto a perguntar.

Alguém por gentileza explique
O chilique complexo do básico,
A porta de entrada do átomo
é o sair esbaforido do pulmão.

Se me sento no chão
E observo a paisagem
Confesso que sinto vontade
De me jogar fora.

Pelo amor de Deus,
alguém me ajude!
Estou trancado na aula,
e nem a mente é livre.

Por favor, alguém de fora me desligue
Pois não aguento mais viver
Essa vida de Stand By.

Leonardo Salles

sábado, 26 de janeiro de 2008

Não é só Deus que mata. De verdade!

Olá garotada! Hoje viemos aqui para tratar sobre assuntos que as vezes são taxados como tabu, mas que não deixa de ter necessidade de ser tratado. É, meus caros, estamos falando dos perigos que os rockistas correm ao sair do aconchego do lar. Gente, isso não é papo de careta nem nada, mas vamos curtir a festa tranquilo, pois o intuito da parada é se divertir. Sinta seu corpo e saiba a hora e a quantidade certa de qualquer coisa que usar, desde o goró até a cocaína. Não adianta querer falar mais alto que o corpo. Se vê que não dá mais, é porque já deveria ter parado no gole, tiro, carburada, prensada anterior. Não queremos ser carregados pelos amigos, né mesmo? Não discriminamos o uso de qualquer substância, pois cada um sabe de seu "universo particular", mas também queremos que voltem para casa mais felizes do que quando chegaram na festa. Procurem também não andar com "flagrantes" nas ruas se por acaso voltarem a pé ou de ônibus para casa. Infelizmente, o estereótipo rockeiro, para os "homi" ainda é sinônimo de maconheiro, que é sinônimo de marginal, portanto, se não quiserem depender da sorte, "matem" a parada enquanto estiverem em público. Não queremos ver nossos camaradas com olho roxo e joelho quebrado. Quanto as rodas punk, gente, levem na diversão. Não deixem que uma esbarrada mais bruta se torne uma briga generalizada. Queremos mostrar que não somos os animais que todos dizem, portanto, se for dar soco na cara no colega do lado, quando a câmera estiver filmando, dê um abraço e diga: Pode crer! Afinal, não queremos ser um daqueles que sua mãe sempre dizia: Não ande com este tipo de gente!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Errata

Quanto ao texto abaixo: Quem escreveu o texto da citação não foi Drummond, e sim Oswald de Andrade.

Inteligência cansa.

Um camaradinha chamado Andrade uma vez me disse: Ah, que dê-me um cigarro que nada! O que enche a boca mesmo é falar: Me dá um cigarro, camarada!
Inteligência quando não enche o saco, entope a mente. Eu gosto mesmo é da burrice! Nada melhor que observar as formigas ao invés de ler um livro chato só pra dizer que leu. A burrice é versátil. Quando se é burro, lê-se o livro, ou gibi, outdoor, panfleto sem medo de se achar inteligente, mas quando o cabra é inteligente... Ih... Ai já viu né. O cara Inteligente assiste Jô, mas provavelmente nunca mais ouvirá as músicas que o sexteto toca, e quando aparece entrevistas com médicos, dizem que estão com sono. Já o burro, não. Assiste Jô e ri das piadas, assiste Gugu e ri das gostosas, e quando enjoa, vai jogar bola. Ah, aliás, Inteligente não joga bola; Tem medo de quebrar os óculos de massa, que talvez só tenha comprado para aumentar sua áurea intelectual.
O burro é que é feliz. Esse papo de existência para o burro só existe no final do mês, quando lembra que o dinheiro uma vez existiu. Para o inteligente, domingo é um dia chato, improdutivo, já para o burro, domingo é dia de churrasco, bebedeira e alegria. Mesmo que a segunda seja de ressaca, o que importa é que foi eterno enquanto durou.
Ser burro é o que há, pois não há nada além do que se possa imaginar. Para o burro, camada de ozônio é importante, mas carro é fundamental.
Venha ser burro você também! Pois, quando não gostar de algo, é só empacar.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Almanaque Ácido.

"Girador enlouquecido
Que corre atrás do rabo:
Cachorro embriagado!?
Não!
Ventilador ligado."

(Mr. BarNeY)
Parte Integrante do livro "Autopsicografias de Um morto Vivo."

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Boas Vindas!

Bem vindos, colegas que me encontraram por intermédio do blog "Hell City" em mais um canto escondido da internet! E se você não me encontrou assim, talvez por discuido da editoria, que deixaram de por o endereço do blog em meio ao lindo Post (Acontece, né não?) aproveite e dê uma lida neste blog imparcial e com um ótimo nível jornalístico através do endereço http://www.hellcity.blogger.com.br/ , e confira tudo o que rola de melhor na cidade de Cuiabá! Ou então, agora que você se encontra em meu blog, se quiser continuar e talvez pegar algum tipo de vírus medonho (Chamado popularmente de "Pensamento dinâmico"), fique a vontade para tirar as roupas e tudo o que tiver vontade de fazer, sente-se na sua poltrona mais confortável, e leia os textos que lhe convir.

Indie or Índio?

"É claro que o título de um artigo sobre a nova explosão da tendência rockway of life não poderia deixar de ser em inglês, afinal, é uma língua mais "descolada". Alguns dizem que o tal do indie é um estilo de música revival, outros dizem que é a evolução do emo, que já começa a perder força, já o nome diz que é um estilo independente, mas, infelizmente não é o que vemos por ai. Ainda não tive a oportunidade de realizar uma pesquisa sobre a infância da maioria dos garot(a/o/?)s indies, mas acredito ser muito provável a existência de algum complexo de inferioridade por parte da maioria, ou algum incômodo ou alergia ao ato de pensar, e por tais motivos os índies preferem absorver a cultura já saturada e sem graça dos países frios e melancólicos. E, além de se acharem a elite da cena de vitrine que acham que constroem, os índies pensam que estão lançando moda moderna, copiando o que foi moda na europa na estação passada. Além disso, ainda se viciam em drogas "chiques" (Benflogin e outros que se conseguem por até 7 reais nas farmácias) que os Índies começam a tomar depois de ver em algum filme "cult", que no fundo devem achar chatos pra caramba, e talvez só consigam assistir por causa da pipoca. E, nada contra o estilo de som, mas, infelizmente, acho que a música nesta tribo é a coisa menos importante. É uma tarefa complicada perceber a identidade de uma banda índie no palco, a não ser que ela queira imitar o Oasis que quer imitar os Beatles. Então, ai fica a pergunta que todo bom entendedor ao menos matutará na sua caixinha de pensar: Cadê a independência? Ah! E já ia me esquecendo: Pelo menos os índios cobram pedágio quando roubam sua madeira."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Almanaque ácido.

"A primeira vez que li,
Me arrependi.
E desde então,
Comecei a escrever."

(Mr. BarNeY)
Parte Integrante do livro "Autopsicografias de Um morto Vivo."

O rock aqui tá burguês.

É, meus caros colegas rockistas. O rock já não é mais o mesmo. Não que ele tenha morrido, mas quem tem a sorte de ter um pai que já "curtiu um som", ao ouvir as histórias que lhe são contadas sobre os tão famosos anos 60,70, 80,até mesmo os 90', deve sentir um saudosismo, ao chegar em alguma balada "rocker" de hoje, e perceber que,infelizmente, a cultura do rock está sendo tratada com um hobby. Não sei se sou eu o atrasado por não entender essas novas tendências, mas o que vejo é que o rock hoje deixou de ter aquela imagem de desprendimento dos padrões, justamente para se tornar um padrão. Desde os rockeirinhos de escola com all star de caveira e camiseta do NX Zero (Os mais problemáticos preferem usar de bandas de "metal pesado", como Sepultura, ou SOAD) até os da "nova" onda Indie, o rock passou a ditar normas de comportamento. Hoje em dia, a criançada prefere gastar seu salário, ou a mesada do mês em um tênis quadriculado, do que comprar um CD de uma banda que nunca ouviu(Aliás, para a maioria, banda que não está na MTV não existe). O rock de hoje virou uma marca para pessoas que se julgam diferentes, mas que sentem necessidade de se fantasiar de algum modo (Tanto no vestuário, quanto nas atitudes) para se sentirem aceitos em determinado grupo "cool". Ou seja, como Humberto Gessinger diria: Na verdade, o que é rock'n roll? Os óculos do John ou o Olhar do Paul?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Almanaque ácido.

Olá. Todo líder precisa ter um livro em seu curriculum para ser respeitado perante as futuras gerações. E, eu, que não sou bobo (Só burro), não vou deixar essa chance me escapar. Ai mostro um tira gosto, para já fazer publicidade dele, antes de lançá-lo. (Aprendam, pupilos!)

Mr. BarNeY e o cheiro de mal-estar.

"O desespero me procura
Insaciável, Indigesto, Indesejado,
Amargo e feroz, sem dó nem voz,
Vocífero e nocivo,
Assim como desejo ser.

Maldito na sua essência,
Perspicaz devido a existência,
O desespero se esconde
Numa banca, numa banda,
Ou numa bunda na TV.

O desespero me persegue
E me afugenta o pensamento;
E a noite, no quente do quarto,
Ou no frio bem frio do Centro
O meu peito bate forte,
E sem dor eu sinto o corte
Do medo do desespero.

Talvez um dia eu tente
Não viver desesperado,
Deixar de lado o meu medo
De não acordar cedo e sentir
O sol machucando meu rosto."

(Mr. BarNeY)
Parte Integrante do livro "Autopsicografias de Um morto Vivo."

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Série Entrevistas.

Começamos agora a série Entrevistas, aonde "celebridades" serão dichavadas, e conhecidas de um ponto de vista diferente.

O entrevistado de hoje será Mr. Gonzo, guitarrista da banda Veludo Branco e participante do coletivo TomaRRock.

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Entrevistador: Olá Mr. Bozo, ops, Mr. Gonzo. Promete dizer a verdade, somente a verdade, e nada mais do que a verdade?


Mr. Gonzo: Me diz algum bebum que não fala a verdade?


Entrevistador: hahahahaha... Continuando...


Entrevistador: Seu nome, função, e se possível, cartão de crédito.


...


Entrevistador: Será que nosso entrevistado morreu?


Mr Gonzo: hahahaha....se tu pagar o cartão tá blz..


Entrevistador: Opa. Ele voltou.


Entrevistador: Acredite. Jornalistas ganham pouco.


Entrevistador: Quem sabe se eu fosse produtor.


Entrevistador: Mas, continue, seu nome verdadeiro e função?


Mr Gonzo: Me chamo Victor Matheus, também conhecido como MR Gonzo. sou radialista, professor de educação física e músico. Minha função na banda é beber ,e se possivel tocar guitarra e cantar também...


Mr Gonzo: Depende do teor alcoolico no copo, ops, corpo.


Entrevistador: Banda? Qual? Seja mais específico. E se possível, fale um pouco da banda.


Mr Gonzo: Banda Veludo Branco.


Mr Gonzo: Bixo, eu preciso deixar que os outros falem da gente...


Entrevistador: Certo. Humildade. Algo que muitos precisam aprender.


Entrevistador: E, qual sua missão aqui na Terra?


Mr Gonzo: Como sempre costumo dizer, só quero "estourar os ouvidos com o meu rock, e fazer calcinhas pingarem..."


Entrevistador: É... Esses rockeiros são um tanto loucos mesmo. Aonde já se viu coar café em calcinhas hoje em dia....


Mr Gonzo: hahahahaha


Entrevistador: Mas, continuando: Em quais bandas a Veludo Branco se inspira para mandar o som?


Mr Gonzo: Led zeppelin, Black sabbath, Wolfmother, Gratefuldead e Ac/dc


Entrevistador: Hmm... E a respeito do mercado para esse estilo de músicas e suas bandas rockstars, como você acha que se comporta? Vocês acham que modificações precisam ser feitas para agradar a um novo tipo de público, ou ainda apostam na fidelidade as origens?


Entrevistador: Toc Toc... Tem alguém ai?


(Parada para intervalos comerciais...)
(Funerária Santa Luzia! A sua morte é nossa alegria!)
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Entrevistador: Ele voltou. Pronto para continuar?


Mr Gonzo: Opa! tô aqui...desculpa aí pela minha net temperamental. Voltando à entrevista: Você tem que ser fiel ao seu coração velho. fazer o teu som com sinceridade, não importa se ele soe rock n'roll, alternativo ou funk (se soar funk, aí meu velho, tu precisa se preocupar), se for música feita com a alma, alguém no universo vai gostar, vai comprar teu cd e ir nos teus shows. o resto é consequência...


Entrevistador: Certo. E quanto ao cenário cultural atual, quais suas considerações?


Mr Gonzo: Continua expansivo, e mais acessível do que nunca, e isso a high tech tem papel fundamental. imagine só se fosse com antigamente. Quantos mangos tu iria gastar com uma ligação pra me entrevistar? Hoje existe a internet que facilita bastante... Nunca as pessoas puderam consumir tanta informação em tão pouco tempo. No brasil, é bem distinta a cena cultural de acordo com a região, e como tudo na vida, existem lugares mais acessíveis, e outros mais fechados...mas isso...ah... isso eh muito complexo pra ser discutido.


Entrevistador: E quais são as projeções para a banda Veludo Branco para 2008? A banda participa de algum coletivo, já tem algum festival programado?


Mr Gonzo: Criamos aqui em boa vista, junto com outras 4 bandas o "coletivo tomarrock", com a intenção de fomentar a cena do nosso estado, promovendo shows, eventos. Estamos organizando o 1° grito do rock bv, alem de outros eventos como o tomarrock na praça, tomarrock na estrada , entre outros. Vamos (A banda) participar do grito acreano. 1ª vez tocando no acre, e fechamos uma tour aí em rondônia, mas os detalhes ainda não podemos revelar por questões que não cabe agora comentar. Mas, além disso, tocar velho...fazer show, que é o melhor de tudo. Também vamos gravar nosa bolacha, estamos em fase de pré-produção.


Entrevistador: Vai ser bolacha mesmo ou Bolachinha (CD)?


Mr Gonzo: Por enquanto vai ser biscoito. Mas quem sabe se a gente não descolar um selo não poderemos lançar também no bolachão? seria do caralho!


Entrevistador: Sim... Seria mesmo.


Entrevistador: Mas, vamos as perguntas rápidas.


Entrevistador: TOP 5 Independente?


Mr Gonzo: (pensando)


Mr Gonzo: Perai pô. Segura aí hehehe.Tô pensando...


Entrevistador: Sou apenas um subordinado. Fique a vontade.


Mr Gonzo: Cabaret - RJ / Madame Saatan - PA / Survive - AC / Jhonny Suxxx - GO / e Rock Rocket ?


Entrevistador: O que você tem que os outros não tem?


Mr Gonzo: Um belo e chamativo nariz.


Entrevistador: Isso já o atrapalhou alguma vez?


Entrevistador: Como em determinadas posições sexuais, ou quando toca sua guitarra com os dentes?


Mr Gonzo: hahahah


Mr Gonzo: Não..é mais um atributo que tenho


Entrevistador: Certo.


Entrevistador: Cor?

Mr Gonzo: Branco


Entrevistador: Filme?


Mr Gonzo: Caralho bixo... Gosto de tantos... Cinéfalo assumido... Mas se tem que citar um...


Entrevistador: De preferência.


Mr Gonzo: Quase Famosos


Entrevistador: Música?


Entrevistador: Rocket Queen - Guns n'Roses


Entrevistador: Artista?


Mr Gonzo: Jhonny Deep (Isso soou meio gay né), mas o slash tbm pô.


Entrevistador: Uma frase?


Mr Gonzo: "Eu nunca fiz amizade bebendo leite"


Entrevistador: O que está pensando agora?


Mr Gonzo: Na minha namorada, Patrícia


Entrevistador: Ok Mr. Gonzo. a Entrevista está chegando ao fim. Deixe sua última mensagem aos leitores.


Mr Gonzo: Bixo, não perca seu tempo olhando pro umbigo dos outros, corra atrás dos seus sonhos, lute pelo que deseja e procure ser feliz, não perca tempo com pessoas e coisas ruins. A vida é curta, e sabe lá quando é que tu vai reencarnar de novo né? E faça tudo com amor, seja por cima , por baixo, de manhã, de noite, na rua ou na cama... Seja feliz e faça quem você ama feliz.


Entrevistador: Ok. Obrigado pela atenção, abraços, e até a próxima.

Técnicas para um bom sarcasmo.

Olá amiguinhos. Hoje vamos aprender como se deve proceder para obter-se um bom sarcasmo. A maioria das pessoas tropeçam quando acham que o sarcasmo efetivo consiste em ironizar diretamente a posição do próximo, mas infelizmente, talvez pela "inexperiência", ou pela "pureza" de pensamento, acabam atingindo apenas os que estão sobre o seu domínio mental, ou seja, só joga ração pras vacas do seu curral. Este processo de cultivar o adubo mental na mente dos que o seguem é até interessante, mas, infelizmente não consegue convencer ninguém mais. Além do que, estará sendo pior você fazer ataques direcionados (Não subliminares), pois, quem tem um mínimo de consciência independente achará que você está se borrando de medo ao ser irônico sem técnica. Não faça com que as pessoas percebam um ato de fúria em suas palavras, pois, você, apesar de ser, não quer parecer fraco, não é mesmo!?
Ainda bem que quase não existem pessoas com o mínimo de consciência independente, né não? Já pensou como seria hein rapaz?



(Dedico este espaço a todos que elogiam e homenageiam o meu trabalho. Muito obrigado pupilos, prometo que não me esquecerei de vocês quando for rei do mundo. [É claro, meu dinheiro vem dos seus bolsos.])

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Aviso.

Hey, você que acha que conspirando com seres além de nós conseguirá me deter, acorde! Saia desta ilusão, pois já está na hora de saber que existe alguém mais forte que você.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Quero ser astro de um filme.

Sabe, um dia serei astro de algum filme. Sei lá, mas sempre gostei daqueles filmes épicos sobre pessoas que foram importantes de alguma maneira para a sociedade. Se pudesse escrever um roteiro sobre mim, talvez faria de uma forma diferente. Poderia escrever sobre um gênio do crime, que talvez, num golpe súbito de inspiração, consegue criar seu terrorismo artístico. Já perceberam como esses filmes se assemelham aos níveis de um rpg? Todos começam no nível 1 e sobem, sobem, até atingirem o topo. Depois caem. Mas quem quer saber dessa segunda parte? O filme teve graça enquanto podia ter. Agora é hora de buscar a Coca-Cola na geladeira.