sábado, 26 de janeiro de 2008

Não é só Deus que mata. De verdade!

Olá garotada! Hoje viemos aqui para tratar sobre assuntos que as vezes são taxados como tabu, mas que não deixa de ter necessidade de ser tratado. É, meus caros, estamos falando dos perigos que os rockistas correm ao sair do aconchego do lar. Gente, isso não é papo de careta nem nada, mas vamos curtir a festa tranquilo, pois o intuito da parada é se divertir. Sinta seu corpo e saiba a hora e a quantidade certa de qualquer coisa que usar, desde o goró até a cocaína. Não adianta querer falar mais alto que o corpo. Se vê que não dá mais, é porque já deveria ter parado no gole, tiro, carburada, prensada anterior. Não queremos ser carregados pelos amigos, né mesmo? Não discriminamos o uso de qualquer substância, pois cada um sabe de seu "universo particular", mas também queremos que voltem para casa mais felizes do que quando chegaram na festa. Procurem também não andar com "flagrantes" nas ruas se por acaso voltarem a pé ou de ônibus para casa. Infelizmente, o estereótipo rockeiro, para os "homi" ainda é sinônimo de maconheiro, que é sinônimo de marginal, portanto, se não quiserem depender da sorte, "matem" a parada enquanto estiverem em público. Não queremos ver nossos camaradas com olho roxo e joelho quebrado. Quanto as rodas punk, gente, levem na diversão. Não deixem que uma esbarrada mais bruta se torne uma briga generalizada. Queremos mostrar que não somos os animais que todos dizem, portanto, se for dar soco na cara no colega do lado, quando a câmera estiver filmando, dê um abraço e diga: Pode crer! Afinal, não queremos ser um daqueles que sua mãe sempre dizia: Não ande com este tipo de gente!

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