Ah! Se não soubesse que você é importante,
Se a saudade movesse o monte,
O horizonte não espelisse luz,
O sonho é onde acordaríamos.
Hoje eu acordei,
Me virei e não vi você.
Liguei a TV, ouvi reclamações e ódio,
Me senti melancólico e sem razão.
Ah! Mas eu quero tanto ter você perto de mim,
Um final feliz, pois hoje eu sou clichê,
Triste de novo, minha sombra não é branca.
Não sou nuvem nem matéria,
Só platéia da sua miragem,
Uma imagem incógnita;
Sem inspiração, o final do ciclo Ying Yang,
Sem solução, Relatividade versus quântica,
O décimo segundo trabalho de Hércules,
Me sem cérbero, sem você eu nunca ocorri.
Me ame meu amor,
Hera quer me degolar,
Por ouvir sua voz que é Deus, enfrento pequenos tiranos;
Se te entendo, pois sou pequeno,
Não me resta sobras,
Nem dúvidas que faltem,
Não encontro lugar se não te procurar.
Sou parte, mas à parte de ti sou cego,
Sou veto, sanção, um minto
Sobre a lenda de nós dois,
De nós,
De ser.
sábado, 5 de junho de 2010
domingo, 14 de março de 2010
O Mistério das Catedrais de Fulcanelli
O mundo está vazio.
O vento é o melhor amigo,
Procuro pensamentos desconhecidos,
Um sinal de vida neste manifesto de sangue.
O escorpião já foi águia
Que agitou as águas do pacífico em busca de um cais,
No centro se encontra o sol,
Profecia de Sagitário para o que nos opõe.
As igrejas são sinais,
Segredos obscuros e atrevidos,
O livro perdido nos propõe
Que entre a escolha de dois caminhos,
Há sempre um indeciso.
Napoleão o primeiro, Hister o segundo,
Talvez conheci o terceito,
Porém não importa se a porta se prostrará,
O minuto seguinte ao que se sucede
Não a encontrará.
Os rituais esquecidos se cumprirão
E sua missão não tem importância,
Fato histórico já presumido,
Sobra-lhe a conta de seus devidos lugares,
Que as trombetas já soaram.
O vento é o melhor amigo,
Procuro pensamentos desconhecidos,
Um sinal de vida neste manifesto de sangue.
O escorpião já foi águia
Que agitou as águas do pacífico em busca de um cais,
No centro se encontra o sol,
Profecia de Sagitário para o que nos opõe.
As igrejas são sinais,
Segredos obscuros e atrevidos,
O livro perdido nos propõe
Que entre a escolha de dois caminhos,
Há sempre um indeciso.
Napoleão o primeiro, Hister o segundo,
Talvez conheci o terceito,
Porém não importa se a porta se prostrará,
O minuto seguinte ao que se sucede
Não a encontrará.
Os rituais esquecidos se cumprirão
E sua missão não tem importância,
Fato histórico já presumido,
Sobra-lhe a conta de seus devidos lugares,
Que as trombetas já soaram.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Irukandji
Este soneto só eu entendo,
Escrevo no limite sombrio,
O ponto de vista do céu,
Pois o Sol não tem lado negro.
Encontre-me onde não posso me achar
Não quero procurar, o mundo é lunar,
É quase um prazer me conhecer,
Se o que eu encontrasse não fosse lamento.
O choro em Inglês é mais real,
Moeda forte em um mundo banal,
A frequência se ouve ao longe,
Mas você não entende o momento.
Mas você não entende que o soneto
Não é onde se concentra a energia.
O dia passa, Os anos vêem,
Você andando, sem querer chegar.
Você sabe, mas não imagina,
O que te espera no outro lugar.
Escrevo no limite sombrio,
O ponto de vista do céu,
Pois o Sol não tem lado negro.
Encontre-me onde não posso me achar
Não quero procurar, o mundo é lunar,
É quase um prazer me conhecer,
Se o que eu encontrasse não fosse lamento.
O choro em Inglês é mais real,
Moeda forte em um mundo banal,
A frequência se ouve ao longe,
Mas você não entende o momento.
Mas você não entende que o soneto
Não é onde se concentra a energia.
O dia passa, Os anos vêem,
Você andando, sem querer chegar.
Você sabe, mas não imagina,
O que te espera no outro lugar.
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