domingo, 14 de março de 2010

O Mistério das Catedrais de Fulcanelli

O mundo está vazio.
O vento é o melhor amigo,
Procuro pensamentos desconhecidos,
Um sinal de vida neste manifesto de sangue.

O escorpião já foi águia
Que agitou as águas do pacífico em busca de um cais,
No centro se encontra o sol,
Profecia de Sagitário para o que nos opõe.

As igrejas são sinais,
Segredos obscuros e atrevidos,
O livro perdido nos propõe
Que entre a escolha de dois caminhos,
Há sempre um indeciso.

Napoleão o primeiro, Hister o segundo,
Talvez conheci o terceito,
Porém não importa se a porta se prostrará,
O minuto seguinte ao que se sucede
Não a encontrará.

Os rituais esquecidos se cumprirão
E sua missão não tem importância,
Fato histórico já presumido,
Sobra-lhe a conta de seus devidos lugares,
Que as trombetas já soaram.