sábado, 5 de setembro de 2009

Até quando?

Continuarão sabendo do que penso se não penso em saber mais? Monótono como trítono tocado em Igreja da Idade Média, suave como obra do Caravaggio, a estiga continua por não entender o que a música quer dizer. Viagem que não me encontro, o sonho é que não vivo para contar, e sim para viver. Como música do Gabriel o Pensador, penso: Não se vive sem sofrer. Sofro para aprender. A vida é escola, sem borracha, apenas o papel e caneta. Não que sejamos pobres, mas nosso pai quer que façamos assim; Fiquemos espertos para chegarmos à perfeição. Acorde e olhe o espelho. Aquele brilho vistoso e claro é você, que ainda não havia se dado conta de quanto é especial a ponto de ser universo. A sabedoria está ao lado, dentro, fora.
Amor é a lei. Amor sob vontade.

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