Dicas para um aspirante a dono do mundo. (Parte 2)

Olá companheiros da minha jornada atá a conquista do mundo! Continuaremos a seguir a série de dicas para que se possa dominar o mundo.

Number 9: Agora que você está sufocando todos os pensamentos que não são como os que você quer inxertar, terá que lidar com vários inimigos, então, está na hora de conseguir alguns, digamos, contatos importantes. E é com esses que você precisa ser educado e fingir-se de simpático (Vide passo 7) . Trate os que possam lhe trazer proveito momentáneo com cordialidade, mas apenas até aonde lhe servirem. Depois disso, pise-os com sua arrogância e prepotência, para que saibam quem é que manda.

Number 10: Agora que você tem contatos influentes, crie algum destaque de repercussão nacional, já que com esses contatos, você conseguirá facilmente a verba para o que precisa, e ainda sobrará um troquinho para gastar com os amigos.

Number 11: Comece a interagir com os partidos de mesma ideologia de outras regiões(Pois agora você é mentor de uma situação conhecida), e, se possível, faça um acordo concreto de ajuda mútua, algo como um circuito. Assim, você será reconhecido em outras áreas como alguém visionário e carismático, garantindo assim, respeito e viagens grátis.

Number 12: Crie ramificações partidárias com a imagem utópica de que um novo partido está nascendo, com ideologias e ações próprias, mas tenha a absoluta certeza de que estará comandando cada passo dado por essa ramificação (Assim, você adquirirá cada vez mais aliados, e quem sabe algum inimigo estará trabalhando para você sem saber) .

Number 13: Crie alguma zona neutra, aonde todos poderão se encontrar, mas que a maioria esmagatória seja pessoas que seguem as suas idéias. Assim, essas que estão alienadas terão uma chance maior de alienar outras pessoas.

Number 14: Para atrair pessoas até esta zona neutra, disponibilize atrativos incomuns, mas esperados por todos, assim, mais pessoas irão.

E eu ainda não consigo enxergar até onde vão essas dicas, mas posso prever. Portanto, me ajudem, e, se possível, não façam nada, pois nós, mandadores do mundo sempre iremos existir.

O que lhe resta é aguardar, e talvez me ver no jornal.